30 março 2016

O Meças, de J. Rentes de Carvalho...

...é mesmo uma história bem contada.

(e é muito desconfortável quase desculpar o fulano)

7 comentários:

  1. Não é nada, é como torcer pelo Michael Corleone.

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    1. Pelo Michael Corleone não tive um sentimento de pena.

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    2. Sim, em relação a Michael era quase como torcer pela "justiça", e não é isso que nos ocorre perante a estória de António.

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  2. Estou a 3/4. Bolas, não gostei de saber isto.

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    1. Ana, há muito de essencial no 1/4 que lhe falta.

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  3. Talvez porque se perceba que não sabe ser de outra forma...? Uma espécie de Homo Violentus no seu estado primordial...?

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    1. É isso. Por um lado é um personagem execrável, por outro lado percebe-se que, estatisticamente, não podia ser de outra forma. (Aquilo de sermos nós e as nossas circunstâncias.)

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